Caravana Ecológica tem uma nova visão, um novo conceito, tudo para defender o Meio Ambiente.
Por isso, estaremos realizando seis Caminhadas Ecológica oficiais, com o objetivo de levar a CONSCIÊNCIA da EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
Através da Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938/81, Artigo 4°, inciso I, colocamos a visão da compatibilização do desenvolvimento econômico-social, com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico.
Por isso, estaremos realizando seis Caminhadas Ecológica oficiais, com o objetivo de levar a CONSCIÊNCIA da EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
Através da Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938/81, Artigo 4°, inciso I, colocamos a visão da compatibilização do desenvolvimento econômico-social, com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico.
E fomentando a Lei N° 9795 da Política Nacional de Educação Ambiental, Artigo 1°, Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Com tudo isso, colocamos a política pública de Educação Ambiental, para população brasileira vê, que precisamos de conhecer o meio ambiente com enfoque humanista, holístico, democrático e participativo.
Ressaltamos que temos preservar Unidades de Conservação, os Corredores Ecológicos, as Nascentes, a Fauna, a Flora e etc.
A Caravana Ecológica, juntamente com seus parceiros procuram alternativas para a Sustentabilidade, com o principio da Educação Ambiental, valorizando o Meio Ambiente, a Cultura, o Desenvolvimento Econômico, Justiça Social, Igualdade e Responsabilidade.
Convidamos todos os brasileiros, a participar das Caminhadas
Ecológicas em qualquer lugar do Brasil, a qualidade de vida só depende
de nós.
Este ano de 2013, por falta de recursos, a Caravana Ecológica
realizará seis caminhadas populares, mas precisamos de aumentar as
nossas caminhadas, através de projetos sustentáveis.
Participe, mande sua sugestão, venha fazer parte da Caravana Ecológica e Cultural do Estado de Goiás.
Cidade de Aruanã-GO |
O município de Aruanã está inserido na microrregião
do Rio Vermelho, com uma área de 3.180,00 km², que representa
0,93% da área total do Estado. Localiza-se entre os paraletos 14º06’13’’ e
15º19’21’’ de latitude Sul e os meridianos de 50º44’18’’ e 51º10’20’’ de
longitude Oeste de Greenwich. A sede municipal está a 215 metros de altitude,
com sua posição geográfica determinada pelo paralelo 14º55’14’’ de latitude Sul
em sua interseção com o meridiano 51º04’48’’ de longitude Wgr.
Limita-se ao Norte com o Estado de Mato Grosso e o município de Nova Crixás; ao Sul com os municípios de Matrinchã e Itapirapuã; a Leste com os municípios de Mozarlândia, Araguapaz e Matrinchã; a Oeste com o município de Britânia e o
estado de Mato Grosso.
Nome tirado de um peixe famoso, a cidade de
Aruanã (GO) era um centro de atração de tribos Carajás do Araguaia colonial.
Tornou-se o porto da antiga capitania de Goyas, cuja capital, Vila Boa, está
relativamente próxima. Hoje, transformada em cidade-balneária, sua praça
principal, à beira rio, preserva o monumento ao goiano Couto de Magalhães,
figura importante do século 19 que investiu na idéia de vapores navegando de
Aruanã até Belém do Pará. Principal centro receptor e dispersor de turismo no
Araguaia, a cidade luta agora pela preservação da natureza como fonte da nova
economia, que substituiu a fase da devastação pela agropecuária e turismo
predatório. Acessível a partir de Goiânia e Goiás Velho. Fica logo abaixo do
ponto em que o rio Vermelho, que nasce em Goiás (GO), deságua no Araguaia.
A Caravana realizará um city tour pela cidade, conhecendo alguns pontos turísticos e outros (Educação Ambiental).
Saída - Praça Cívica as 08h, dia 09/07/13 (Goiânia-GO). Retorno no dia 12/07/13 por volta das 19h.
Cidade de Chapadão do Céu-GO |
O distrito Chapadão
do Céu foi elevado à categoria de município pela
Lei nº 11.398, publicada em 18 de fevereiro de
1991. A instalação solene do município aconteceu
em primeiro de janeiro de 1993. O
primeiro prefeito de Chapadão do Céu, como uma
homenagem ao desenvolvimento do lugar, foi Alberto
Rodrigues da Cunha, o fundador.
O nome do município, de acordo com dados de moradores, é devido à ilusão de ótica que se tem ao olhar para o povoado e vê-lo flutuando em um imenso lago.
O nome do município, de acordo com dados de moradores, é devido à ilusão de ótica que se tem ao olhar para o povoado e vê-lo flutuando em um imenso lago.
A cidade de Chapadão do Céu é o principal portal de entrada
para a maior área preservada do bioma cerrado em todo o planeta: O Parque
Nacional das Emas, com uma riquíssima variedade de flores, animais, e centenas
de pássaros, além de paisagens belíssimas.
A Caravana organizará uma comitiva de Goiânia-GO, para a cidade de Chapadão do Céu, com objetivo de participar de uma audiência pública no dia 20 de julho as 09h no auditório da Câmara Municipal de Chapadão do Céu, as 14h iremos fazer um City Tour pela cidade, em seguida para o alojamento. No dia 21 de julho a partir das 09h iremos realizar a Caminhada Ecológica no Parque Nacional das Emas (Educação Ambiental). Saída - Praça Cívica as 22h, dia 19/07/13 (Goiânia-GO). Retorno no dia 20/07/13 por volta das 23h (Pode sofrer alterações).
Cidade de Paraúna-GO |
A cidade de Paraúna está localizada no sudoeste
goiano, onde podem ser encontradas grandes montanhas rochosas que lhe conferem
uma característica bastante peculiar.
Região de pecuária e de grande potencial
turístico. Está distante de Goiânia a cerca de 155 km tem uma população de
aproximadamente 11.000 habitantes.
As formações rochosas lembram verdadeiras
construções que poderiam pertencer a um passado muito remoto e desconhecido de
nossa terra.
O município de Paraúna chamava-se Bota Fumaça, povoado do município de
Palmeira de Goiás, em torno de 1900 fazendeiros doaram terras para o povoado
que tinha uma capela em homenagem ao Menino Jesus, o local passou a ser chamado
de São José do Turvo e elevado a distrito. Em 7 de julho de 1930 recebeu o nome
de Paraúna que em tupi que dizer Para(Rio) e Una(Preto).
Pedra de Cálice |
O Sitio Arqueológico Serra das Galés, um local
místico e bastante procurado por sua beleza onde há estranhas
formações rochosas com figuras esculpidas pelo vento ao longo de milhares de anos, que impressionam pela semelhança com animais, pessoas e objetos. É uma espécie de cultura megalítica milenar. São formações em arenito caracterizando figuras como a Pedra da Tartaruga, o Cálice de Pedra, a Esfinge, o Índio, o Lorde Francês, a Máquina de Escrever e outros que podem surgir de acordo com a visão do espectador. Segundo os geólogos a formação rochosa é de idade permo-carbonífera, com cerca de 290 milhões de anos e provenientes de erosão que deu formas tão originais às rochas.
Caverna - Ponte de Pedra |
A Ponte de Pedra onde tem o rio com o mesmo nome fica na fronteira com o município de Rio Verde. O Rio Ponte de Pedra esculpiu uma ponte natural de pedra que originou o seu nome. É uma obra de arte feita pelo tempo, uma visão única.
Lagoa de Paraúna |
A cidade de Paraúna tem muita historia para conta, ela encanta os turistas e principalmente os amantes da natureza. Participe, venha conhecer Paraúna!
Cidade de Corumbá |
Em 1734, com a inauguração da capela de Nossa Senhora da Penha de França,
a povoação passou a ser o centro de toda a região do Rio Corumbá, do
qual originou-se o topônimo que significa em tupi-guarani banco de
Cascalho.
O povoado foi crescendo
entre o rio e a capela, com habitantes de origem paulista e portuguesa,
vindos com as bandeiras, em busca de pedras preciosas e construindo
suas moradias na margem do referido rio.
Em 1840, pela Resolução
Provincial nº 5, de 5 de dezembro, Corumbá passou à categoria de
paróquia, tendo como primeiro vigário o padre Manoel Inocêncio da Costa
Campos.
Pela Lei ou Resolução Provincial nº 7, de 2 de julho de 1849,
foi elevado à condição de Vila, com atribuições de município. Todavia,
em 1º de agosto de 1863, pela Resolução nº351, perdeu essa condição,
voltando a pertencer a Meia Ponte (Pirenópolis), restaurada em 23 de
junho de 1875, pela Lei nº 529, efetivando-se a instalação por ato de
31 de janeiro de 1876.
A Vila de Corumbá
recebeu foros de cidade, pela Lei Estadual nº 237, de 9 de julho de
1902, data que assinala sua autonomia político-administrativa.
Pelo Decreto-Lei Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro de 1943, o município passou a denominar-se Corumbá de Goiás, em virtude da existência de topônimo idêntico em Mato Grosso.
Casarões Coloniais |
Cachoeira Salto de Corumbá |
Reserva Ecológica Salto do Corumbá |
Pedreira do Sr. Isidoro |
Trilhas e aventuras |
Mirante do Cristo |
Igreja Matriz Nossa Senhora da Penha de França |
Cavalhadas de Corumbá |
A cidade de Corumbá de Goiás, tem muita história para contar, venha conhecer!
Historia e Cultura
Seus primeiros habitantes foram
os índios Goyazes. Em 1592 os bandeirantes abriram as primeiras trilhas na
região e os dizimaram. O nome da Chapada faz referência aos cães denominados
“veadeiros”, caçadores de veado. A primeira fazenda instalada em 1750 teve o
nome de Veadeiros.
A Vila de São Jorge tem cerca de 600 habitantes, mas já abrigou mais de 3.000 garimpeiros vindos de todo o Brasil e até do exterior em busca de cristal. Com a criação do Parque Nacional o garimpo foi proibido, e os antigos garimpeiros hoje exercem atividades relacionadas ao ecoturismo. São guias, donos de campings, pousadas e restaurantes, todos com muitas estórias interessantes da época áurea do garimpo
Já em Alto Paraíso, os habitantes contribuem para o clima místico da região. Muitos vieram de outras regiões do Brasil e exercem atividades consideradas alternativas. São tarólogos, astrólogos, terapeutas, além dos guias, que trabalham conduzindo os visitantes pelas trilhas e pelo Parque Nacional.
A Vila de São Jorge tem cerca de 600 habitantes, mas já abrigou mais de 3.000 garimpeiros vindos de todo o Brasil e até do exterior em busca de cristal. Com a criação do Parque Nacional o garimpo foi proibido, e os antigos garimpeiros hoje exercem atividades relacionadas ao ecoturismo. São guias, donos de campings, pousadas e restaurantes, todos com muitas estórias interessantes da época áurea do garimpo
Já em Alto Paraíso, os habitantes contribuem para o clima místico da região. Muitos vieram de outras regiões do Brasil e exercem atividades consideradas alternativas. São tarólogos, astrólogos, terapeutas, além dos guias, que trabalham conduzindo os visitantes pelas trilhas e pelo Parque Nacional.
O Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros tem seus portões de entrada localizados na Vila de São Jorge e ganhou
fama pela beleza de suas cachoeiras, cannyons, e a biodiversidade do cerrado
com sua riquíssima flora e fauna.
Tem existência cartográfica desde 11 de janeiro de 1961. Foi criado com o nome de Parque Nacional do Tocantins, com uma área de 625.000 hectares. Após reduções e ampliações ficou com uma área de 65.514 hectares e ganhou o nome de Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Sua estrutura conta com uma sede, um Centro de Visitantes e alguns postos de vigilância administrados pelo IBAMA, com uma equipe reduzida. É obrigatória a presença de um guia local para a visitação no Parque.
Tem existência cartográfica desde 11 de janeiro de 1961. Foi criado com o nome de Parque Nacional do Tocantins, com uma área de 625.000 hectares. Após reduções e ampliações ficou com uma área de 65.514 hectares e ganhou o nome de Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Sua estrutura conta com uma sede, um Centro de Visitantes e alguns postos de vigilância administrados pelo IBAMA, com uma equipe reduzida. É obrigatória a presença de um guia local para a visitação no Parque.
A Chapada dos Veadeiros situa-se
no norte do cerrado goiano, a aproximadamente 450 km de Brasília.
Misticismo, cachoeiras, trilhas, animais em extinção, exóticas e coloridas espécies de flores, grutas, cannyons, cultura e muita paz.
Admirar as estrelas, a Lua, o nascer e pôr do Sol, acabam sendo programas imperdíveis aos visitantes.
Misticismo, cachoeiras, trilhas, animais em extinção, exóticas e coloridas espécies de flores, grutas, cannyons, cultura e muita paz.
Admirar as estrelas, a Lua, o nascer e pôr do Sol, acabam sendo programas imperdíveis aos visitantes.
Segundo a NASA, a Chapada dos Veadeiros é a área com maior luminosidade vista
da órbita da terra, devido à quantidade de cristais de quartzo que afloram do
solo.
O povo que habita a esse paraíso de Goiás é maravilhoso, sempre preocupado em
manter a beleza do local, eles respeitam, valorizam e preservam o meio
ambiente. Os visitantes são sempre muito bem recebidos, com muita simpatia e
alegria. Há também uma excelente estrutura para atendimento a turistas; com
restaurantes, lanchonetes, pizzarias, lojas de artesanato, associação de guias,
Centro de Atendimento ao Turista, Casas de Cultura, dentre outros.
Vila São Jorge
Costuma-se dizer que São Jorge
fica no coração da Chapada dos Veadeiros, pois lá se situa a única entrada para
o Parque Nacional e seus principais atrativos. Além disso, para os que gostam
de caminhadas, São Jorge oferece um enorme variedade de outras cachoeiras (fora
do Parque), que se pode ir andando.
Após um dia nas cachoeiras, a Vila de São Jorge dispõe de várias opções de restaurantes, onde se podem degustar grelhados, saladas, comida típica regional, pizzas, crepes, tapiocas... Tudo isso sem precisar de carro, pois caminhar na Vila é um passeio fantástico. A ausência de iluminação ressalta um céu cheio de estrelas cadentes e se der sorte, vale a pena ver a Lua de São Jorge nascer.
Após um dia nas cachoeiras, a Vila de São Jorge dispõe de várias opções de restaurantes, onde se podem degustar grelhados, saladas, comida típica regional, pizzas, crepes, tapiocas... Tudo isso sem precisar de carro, pois caminhar na Vila é um passeio fantástico. A ausência de iluminação ressalta um céu cheio de estrelas cadentes e se der sorte, vale a pena ver a Lua de São Jorge nascer.
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